Mistérios e Segredos da Escultura Onírica: O Último Vestígio de uma Linhagem Real Extinta | Help RPG
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Mistérios e Segredos da Escultura Onírica: O Último Vestígio de uma Linhagem Real Extinta

Em cada mesa de RPG, a busca por artefatos ancestrais é um motor de aventura, mas poucos itens carregam o peso do cosmos e o eco de uma civi...

Em cada mesa de RPG, a busca por artefatos ancestrais é um motor de aventura, mas poucos itens carregam o peso do cosmos e o eco de uma civilização perdida como a Escultura Onírica, um elo esquecido com poderes além da compreensão mundana.

Mistérios e Segredos da Escultura Onírica: O Último Vestígio de uma Linhagem Real Extinta

A Escultura Onírica: Eco dos Sonhos Esquecidos

A Escultura Onírica é um artefato enigmático, forjado por uma raça estelar desconhecida, os chamados 'Tecelões Oníricos'. Diferente de qualquer material conhecido, sua superfície iridescente pulsa com luminescência suave, e suas formas intrincadas parecem mudar sutilmente à percepção, como um sonho que se desfaz ao despertar. Relatos antigos a descrevem como uma manifestação da própria essência do espaço-tempo, moldada para servir a propósitos grandiosos ou, talvez, desesperados.

Origem e Natureza

Acredita-se que os Tecelões Oníricos existiram em um passado tão remoto que seu império e sua tecnologia se tornaram meras lendas cósmicas. A Escultura, uma das poucas relíquias conhecidas de sua civilização, é mais do que um mero dispositivo; é um fragmento de sua compreensão sobre a realidade. Ela não foi construída, mas sim ‘sonhada’ para a existência, infundida com a capacidade de manipular o tecido entre os pontos. Não se sabe ao certo o que levou à extinção dessa linhagem, mas a Escultura Onírica é frequentemente associada aos últimos esforços de um reino moribundo para garantir a sobrevivência de sua realeza ou, no mínimo, a preservação de seus segredos mais profundos.

Poder e Função: A Teia dos Portais Momentâneos

O poder primário da Escultura Onírica reside em sua capacidade de criar portais instantâneos a curtas distâncias. Ao ser ativada, a Escultura projeta uma fenda breve e luminosa no espaço, conectando dois pontos dentro de um campo de visão limitado do usuário. Não são portais para outras dimensões, mas sim ‘dobras’ no espaço local, permitindo um deslocamento quase telepático de um lugar para outro. A passagem por esses portais é instantânea, quase como um piscar de olhos, e a fenda se fecha tão rapidamente quanto se abriu, sem deixar rastros tangíveis.

Crônicas da Escultura: Um Legado Fragmentado

A história da Escultura é um mosaico de fugas desesperadas e intrigas sombrias. Diz-se que foi usada pela última Rainha-Sonhadora dos Tecelões Oníricos para salvar seus descendentes da aniquilação, enviando-os para refúgios ocultos através de fendas temporárias. Ao longo das eras, ela reapareceu em mãos de monarcas exilados, espiões mestres e arcanistas reclusos, todos buscando seu poder de deslocamento. Cada proprietário deixou sua marca, e o artefato carrega em sua essência os sussurros de um passado glorioso e a melancolia de uma linhagem extinta, guardando segredos que podem ser a chave para desvendar a verdade por trás da queda dos Tecelões Oníricos.

Mecânica de Jogo: Ativação e Limitações

  • Ativação: Exige uma ação de rodada completa e um teste bem-sucedido de Inteligência (Arcanismo ou Psionismo) CD 15. Falha significa que a tentativa consome um de seus usos sem efeito.
  • Usos: A Escultura pode ser ativada 3 vezes por descanso prolongado. Cada uso consome 1 ponto de energia mística do usuário (se aplicável ao sistema) ou causa 1 nível de fadiga temporária se a energia estiver esgotada.
  • Alcance: O portal pode ser aberto em qualquer ponto visível dentro de um raio de 30 metros. O destino deve ser um espaço desocupado no mesmo plano de existência.
  • Passagem: Uma criatura pode usar sua reação para passar pelo portal imediatamente após ele ser criado. O portal permanece aberto por no máximo 1 rodada antes de se fechar.
  • Limitações: Não pode transportar objetos maiores que um humano médio. Não funciona em áreas de anulação mágica ou em zonas de distorção dimensional. Ativar a Escultura perto de um objeto muito denso ou com um pensamento turvo pode resultar em um portal instável, talvez enviando o usuário para um local adjacente inesperado (Mestre decide, talvez um deslocamento de 1d4 casas em uma direção aleatória).

Integrando a Escultura em Sua Campanha

Para mestres, a Escultura Onírica é um tesouro de possibilidades narrativas. Ela pode ser o prêmio de uma masmorra antiga, a chave para um enigma ancestral ou o objetivo de uma caçada implacável. Imagine os jogadores usando-a para infiltrar fortalezas inexpugnáveis, escapar de perigos iminentes ou até mesmo desvendar mistérios arqueológicos acessando câmaras há muito seladas. Seus poderes de deslocamento oferecem novas estratégias em combate e quebra-cabeças que vão além da mera força bruta, incentivando a criatividade e o pensamento lateral.

Considerações de Equilíbrio e Narrativa

Embora poderosa, a Escultura não deve trivializar desafios. Limite seus usos diários e considere as consequências de falhas críticas na ativação. Talvez um portal malformado possa drenar mais energia, deixar um rastro psíquico que atrai criaturas de outros planos ou até mesmo 'engolir' um item pequeno do usuário para um limbo dimensional. O mistério de sua origem e a verdade sobre a linhagem real extinta devem ser um motor narrativo contínuo, não apenas um bônus de movimento. Use o artefato para aprofundar a história do seu mundo e a jornada dos personagens, transformando-o não só em uma ferramenta, mas em uma peça central de um drama cósmico.

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